Agarrar
Uma prática sexual em que uma mulher usa um dildo com cinta e penetra analmente o seu parceiro masculino. O pegging permite que as mulheres tenham um papel ativo no sexo anal e pode ser uma experiência estimulante para ambos os parceiros.
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A "Revolução do Trabalho Sexual na Bélgica" descreve a mudança significativa no reconhecimento e tratamento do trabalho sexual na Bélgica. Através de novas leis e directrizes, os trabalhadores do sexo são agora reconhecidos como trabalhadores com seguro social. Isto dá-lhes acesso a benefícios sociais básicos, como o seguro de saúde, o subsídio de desemprego e as pensões. Além disso, estão a ser introduzidas medidas de proteção para garantir a segurança e a dignidade dos trabalhadores do sexo. Estas medidas incluem o direito de recusar clientes e determinados serviços, bem como a instalação de sistemas de alarme de emergência nos locais de trabalho. Estes desenvolvimentos constituem um passo importante para um tratamento mais justo e respeitoso dos trabalhadores do sexo na Bélgica.
Lê agoraSugestões para visitas discretas/respeitosas a bordéis - consulta as orientações e recomendações comportamentais para pessoas que pretendam visitar um bordel ou local semelhante para obter serviços sexuais. Estes conselhos destinam-se a garantir que as interacções entre clientes e trabalhadores do sexo sejam respeitosas, discretas e consensuais. O objetivo é preservar a privacidade e a dignidade de todas as partes envolvidas e garantir uma experiência positiva para ambas as partes.
Lê agoraA afirmação "A Alemanha é o bordel da Europa" é um termo metafórico frequentemente utilizado para referir a atitude liberal da Alemanha em relação à indústria do sexo e à prostituição. Implica que a Alemanha é um país que tem uma atitude particularmente aberta e tolerante em relação à atividade sexual comercial e é, por isso, considerada um centro ou um ponto de contacto principal para aqueles que desejam utilizar ou oferecer tais serviços.
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"Pegging" é uma prática sexual em que uma pessoa (normalmente uma mulher) penetra analmente outra pessoa (normalmente um homem), normalmente com um dildo ou outro brinquedo sexual preso a um arnês ou "arnês". O termo "pegging" foi introduzido pela primeira vez numa coluna de 2001 de Dan Savage na sua coluna sexual "Savage Love" e tem sido amplamente utilizado desde então.
O pegging pode envolver tanto aspectos físicos como psicológicos da excitação sexual. Fisicamente, o pegging pode ser sexualmente excitante ao estimular a próstata nos homens, o que pode levar a orgasmos intensos. Psicologicamente, o pegging pode envolver jogos de poder e a inversão dos papéis tradicionais de género em cenários sexuais.
No entanto, é importante notar que nem todos os homens que participam no pegging se identificam necessariamente como bissexuais ou homossexuais. Tal como qualquer outra prática sexual, o pegging é uma expressão de preferências e identidades sexuais individuais. Os homens podem ser os destinatários do pegging independentemente da sua orientação sexual.
O pegging também pode incluir elementos de dominação feminina ou "femdom" em cenários BDSM. Nestes contextos, a mulher que usa o strap-on pode ser considerada uma "domme" ou parceira dominante, enquanto o homem que está a ser penetrado pode ser considerado um submisso ou "sub". No entanto, é importante notar que estes papéis não são fixos e podem variar de casal para casal.
A segurança e o consentimento são aspectos importantes do pegging. Como em qualquer outra atividade sexual, o pegging deve ser sempre feito com o consentimento explícito e informado de todas as partes envolvidas. Para além disso, é importante ter em atenção a segurança física ao fazer pegging, incluindo o uso de lubrificante suficiente e a consideração de medidas de higiene.
Embora o pegging tenha ganho proeminência nos últimos anos através dos media e da cultura pop, ainda é uma prática que é frequentemente mal compreendida ou estigmatizada. É importante promover a abertura e o respeito por todas as práticas e preferências sexuais, incluindo o pegging, e lembrar que as actividades e preferências sexuais são tão diversas como as pessoas que as praticam.